O Portal do Litoral apurou que o prefeito de Caaporã, Chico Nazário, tenta desviar a atenção das graves denúncias de corrupção e irregularidades que pesam contra sua gestão, criando uma cortina de fumaça política em torno do Projeto de Lei nº 19/2025, que trata da desafetação de áreas públicas no Distrito Industrial.
O gestor, que já é alvo de investigação pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), tenta justificar a urgência do projeto alegando que empresas estariam interessadas em se instalar no município, o que justificaria a doação dos terrenos públicos. No entanto, levantamentos realizados pelo Portal do Litoral junto à CINEP (Companhia de Desenvolvimento da Paraíba) e à própria Prefeitura de Caaporã mostram que não existe nenhuma proposta, protocolo de intenção ou assinatura de termo oficial por parte de empresas interessadas.
Ou seja, não há qualquer comprovação real de que existam investidores aguardando a liberação dessas áreas.
Essa narrativa criada pelo prefeito reforça a suspeita de que o projeto é apenas uma manobra para desviar o foco das denúncias que o cercam — denúncias que envolvem o recebimento de pacotes de dinheiro, tratativas suspeitas com o ex-secretário Sandro Trajano, e negociações irregulares de terrenos públicos com empresas privadas.
A gravidade do caso fez com que o Ministério Público da Paraíba confirmasse oficialmente, no dia 22 de setembro de 2025, a abertura de investigação contra o prefeito de Caaporã, após denúncia divulgada pela imprensa.
De acordo com o MPPB, a promotora de Justiça Eleitoral Érika Bueno Muzzi considerou o conteúdo de uma reportagem veiculada no dia 16 de setembro de 2025, que mostrava o atual prefeito sendo filmado recebendo uma bolsa contendo cerca de R$ 400 mil, às vésperas da campanha eleitoral de 2024.
Segundo a promotora, o material apresentado é grave e motivou a abertura de procedimento investigativo formal.
A situação se agrava ainda mais com um recente áudio vazado em que o próprio prefeito Chico Nazário afirma ter “conseguido trazer vereadores para o seu lado” e que agora “iria pra cima do presidente da Câmara”, a quem se refere como “a chave” — em clara referência ao vereador Oto Mariano, presidente do Legislativo municipal.
A fala expõe a tentativa explícita de pressionar e enfraquecer o presidente da Câmara, justamente no momento em que ele tem se posicionado com firmeza em defesa da ética e da transparência pública.
“Como presidente do Poder Legislativo, sigo firme no propósito de defender o patrimônio público, a ética na gestão e a verdade. Nenhuma pressão, interna ou externa, será capaz de me calar ou desviar do compromisso que assumi com o povo de Caaporã”, declarou Oto Mariano, presidente da Câmara Municipal, em contato com nosso Portal.
As denúncias contra o prefeito ganharam repercussão nacional e seguem sendo analisadas pelo Ministério Público da Paraíba, que deve ouvir novamente o ex-secretário Sandro Trajano e colher novas provas que podem agravar ainda mais a situação do gestor municipal.
Enquanto tenta transformar o escândalo em guerra política e confundir a população, Chico Nazário insiste em manipular o debate público, usando o projeto dos terrenos como distração, sem nenhuma empresa interessada oficialmente.
A população de Caaporã precisa estar atenta: os bens públicos não podem ser entregues de mão beijada sob o pretexto de um progresso que sequer existe.
O Portal do Litoral seguirá acompanhando o caso e divulgará novos desdobramentos da investigação conduzida pela promotora Érika Bueno Muzzi, que promete trazer novas revelações sobre o escândalo que atinge o governo municipal de Caaporã.
O gestor, que já é alvo de investigação pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), tenta justificar a urgência do projeto alegando que empresas estariam interessadas em se instalar no município, o que justificaria a doação dos terrenos públicos. No entanto, levantamentos realizados pelo Portal do Litoral junto à CINEP (Companhia de Desenvolvimento da Paraíba) e à própria Prefeitura de Caaporã mostram que não existe nenhuma proposta, protocolo de intenção ou assinatura de termo oficial por parte de empresas interessadas.
Ou seja, não há qualquer comprovação real de que existam investidores aguardando a liberação dessas áreas.
Essa narrativa criada pelo prefeito reforça a suspeita de que o projeto é apenas uma manobra para desviar o foco das denúncias que o cercam — denúncias que envolvem o recebimento de pacotes de dinheiro, tratativas suspeitas com o ex-secretário Sandro Trajano, e negociações irregulares de terrenos públicos com empresas privadas.
A gravidade do caso fez com que o Ministério Público da Paraíba confirmasse oficialmente, no dia 22 de setembro de 2025, a abertura de investigação contra o prefeito de Caaporã, após denúncia divulgada pela imprensa.
De acordo com o MPPB, a promotora de Justiça Eleitoral Érika Bueno Muzzi considerou o conteúdo de uma reportagem veiculada no dia 16 de setembro de 2025, que mostrava o atual prefeito sendo filmado recebendo uma bolsa contendo cerca de R$ 400 mil, às vésperas da campanha eleitoral de 2024.
Segundo a promotora, o material apresentado é grave e motivou a abertura de procedimento investigativo formal.
A situação se agrava ainda mais com um recente áudio vazado em que o próprio prefeito Chico Nazário afirma ter “conseguido trazer vereadores para o seu lado” e que agora “iria pra cima do presidente da Câmara”, a quem se refere como “a chave” — em clara referência ao vereador Oto Mariano, presidente do Legislativo municipal.
A fala expõe a tentativa explícita de pressionar e enfraquecer o presidente da Câmara, justamente no momento em que ele tem se posicionado com firmeza em defesa da ética e da transparência pública.
“Como presidente do Poder Legislativo, sigo firme no propósito de defender o patrimônio público, a ética na gestão e a verdade. Nenhuma pressão, interna ou externa, será capaz de me calar ou desviar do compromisso que assumi com o povo de Caaporã”, declarou Oto Mariano, presidente da Câmara Municipal, em contato com nosso Portal.
As denúncias contra o prefeito ganharam repercussão nacional e seguem sendo analisadas pelo Ministério Público da Paraíba, que deve ouvir novamente o ex-secretário Sandro Trajano e colher novas provas que podem agravar ainda mais a situação do gestor municipal.
Enquanto tenta transformar o escândalo em guerra política e confundir a população, Chico Nazário insiste em manipular o debate público, usando o projeto dos terrenos como distração, sem nenhuma empresa interessada oficialmente.
A população de Caaporã precisa estar atenta: os bens públicos não podem ser entregues de mão beijada sob o pretexto de um progresso que sequer existe.
O Portal do Litoral seguirá acompanhando o caso e divulgará novos desdobramentos da investigação conduzida pela promotora Érika Bueno Muzzi, que promete trazer novas revelações sobre o escândalo que atinge o governo municipal de Caaporã.
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