A Justiça que Escolhe Alvos: A Nova Inquisição Brasileira


Nos últimos anos, o Brasil tem testemunhado episódios marcantes que colocam em xeque o papel das instituições republicanas. A atuação recente do Procurador-Geral da República (PGR) reacendeu o debate sobre os limites da justiça, a seletividade das investigações e a politização do sistema penal. Para muitos, o que está em curso é uma verdadeira caça às bruxas, travestida de zelo institucional.

A expressão “caça às bruxas” não é usada à toa. Ela denota um contexto em que acusações se proliferam com fragilidade de provas, enquanto determinadas figuras políticas são expostas publicamente sem o mesmo rigor aplicado a outras. Essa disparidade levanta suspeitas sobre o critério que guia essas ações — seria técnica jurídica ou conveniência política?

Analistas estrangeiros e veículos internacionais têm observado com preocupação o que consideram um enfraquecimento da imparcialidade institucional brasileira. Quando a imagem do país diante do mundo começa a se moldar por episódios questionáveis, é hora de discutir o custo democrático envolvido.



abe ao PGR atuar como guardião da legalidade e defensor da Constituição. No entanto, quando esse papel parece se desvirtuar e ganha contornos de perseguição político-ideológica, a confiança da sociedade se esvai. A democracia não se sustenta quando o arbítrio se sobrepõe ao direito.

Conclusão: O Brasil Precisa de Justiça — Não de Justiça Seletiva

Mais do que críticas pontuais, é necessário exigir transparência, isonomia e respeito ao contraditório. O Brasil não pode viver sob a sombra de uma justiça que escolhe seus alvos de acordo com conveniências político-partidárias. O povo brasileiro merece instituições fortes e justas — não inquisidores modernos com poderes ilimitados.


Redação

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