terça-feira, 21 de outubro de 2025outubro 21, 2025
O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse nesta terça-feira (21) que os ataques ao processo eleitoral de 2022, o Plano Punhal Verde Amarelo e os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 foram atos isolados.
Para Fux, os três fatos não devem ser analisados de modo conjunto como fez o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ao apresentar as denúncias contra os réus pelo plano de golpe.
"Mantenho a minha percepção de que nós tivemos três momentos. Tivemos o momento do processo eleitoral, tivemos o momento do Plano Punhal Verde Amarelo e tivemos o momento do 8 de janeiro. Eu não enxergo nenhuma conexão entre esses fatos", declarou o ministro durante o voto da denúncia sobre o núcleo 4 da trama golpista.
O ministro Luiz Fux é o terceiro a apresentar seu voto no julgamento das acusações feitas pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra os integrantes do núcleo 4. Antes dele, já se manifestaram o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, que votou pela condenação dos sete réus, e o ministro Cristiano Zanin, que acompanhou o voto do relator.
Fux: ataques eleitorais, Plano Punhal e 8/1 foram casos isolados

Redação
terça-feira, 21 de outubro de 2025
O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse nesta terça-feira (21) que os ataques ao processo eleitoral de 2022, o Plano Punhal Verde Amarelo e os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 foram atos isolados.
Para Fux, os três fatos não devem ser analisados de modo conjunto como fez o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ao apresentar as denúncias contra os réus pelo plano de golpe.
"Mantenho a minha percepção de que nós tivemos três momentos. Tivemos o momento do processo eleitoral, tivemos o momento do Plano Punhal Verde Amarelo e tivemos o momento do 8 de janeiro. Eu não enxergo nenhuma conexão entre esses fatos", declarou o ministro durante o voto da denúncia sobre o núcleo 4 da trama golpista.
O ministro Luiz Fux é o terceiro a apresentar seu voto no julgamento das acusações feitas pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra os integrantes do núcleo 4. Antes dele, já se manifestaram o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, que votou pela condenação dos sete réus, e o ministro Cristiano Zanin, que acompanhou o voto do relator.
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