segunda-feira, 20 de outubro de 2025outubro 20, 2025
O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, afirmou neste sábado (18) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “está morrendo aos poucos”. Em publicação na rede X, ele criticou aliados e pediu o fim das disputas políticas dentro da direita.
Machado declarou conhecer Bolsonaro “como poucos” e afirmou que o ex-presidente sofre com os efeitos emocionais do isolamento. “Ele está somatizando todo esse sofrimento a ele imposto. Bolsonaro está morrendo aos poucos”, disse.
O ex-presidente, de 70 anos, cumpre prisão domiciliar em Brasília desde agosto. Ele enfrenta crises de soluço e passou por pelo menos 13 hospitalizações desde o atentado de 2018, quando foi esfaqueado durante a campanha eleitoral.
Machado também defendeu unidade entre os apoiadores. “As pessoas que se elegeram por sua causa deveriam parar de lutar pelo espólio do nosso maior líder, que ainda está vivo”, escreveu. Ele afirmou que Bolsonaro continua sendo o centro das disputas e pediu foco “na volta da liberdade no país”.
‘Bolsonaro está morrendo aos poucos’, diz ex-ministro Gilson Machado

Redação
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, afirmou neste sábado (18) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “está morrendo aos poucos”. Em publicação na rede X, ele criticou aliados e pediu o fim das disputas políticas dentro da direita.
Machado declarou conhecer Bolsonaro “como poucos” e afirmou que o ex-presidente sofre com os efeitos emocionais do isolamento. “Ele está somatizando todo esse sofrimento a ele imposto. Bolsonaro está morrendo aos poucos”, disse.
O ex-presidente, de 70 anos, cumpre prisão domiciliar em Brasília desde agosto. Ele enfrenta crises de soluço e passou por pelo menos 13 hospitalizações desde o atentado de 2018, quando foi esfaqueado durante a campanha eleitoral.
Machado também defendeu unidade entre os apoiadores. “As pessoas que se elegeram por sua causa deveriam parar de lutar pelo espólio do nosso maior líder, que ainda está vivo”, escreveu. Ele afirmou que Bolsonaro continua sendo o centro das disputas e pediu foco “na volta da liberdade no país”.
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