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O poste mijando no cachorro: base aliada de Chico Nazário faz encenação para proteger prefeito investigado e atacar presidente da Câmara


Caaporã vive uma crise política sem precedentes. Enquanto o prefeito Chico Nazário é investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) por corrupção, vídeos e áudios que ganharam repercussão nacional expõem um esquema de favorecimento em contratos e negociações ilícitas. Mesmo diante das denúncias, vereadores aliados se articulam para abafar o escândalo e atacar o presidente da Câmara, Oto Mariano, que vem se destacando pela firmeza, responsabilidade e defesa do povo.

Em apenas nove meses de gestão, Chico Nazário coleciona suspeitas de desvio de recursos, duplicação irregular de contratos e doações questionáveis de terrenos públicos. Do outro lado, o presidente da Câmara tem se mantido como um contraponto técnico e coerente, correspondendo à altura aos desmandos da atual gestão e tentando evitar que a população sofra ainda mais com a irresponsabilidade administrativa do prefeito.

Apenas por ter adiado a sessão ordinária de terça (14) para amanhã (quinta-feira, 16) – medida legítima e regimental que foi informado previamente, Oto Mariano foi duramente atacado por alguns vereadores a mando do prefeito. Mas o efeito tem sido o contrário: cada ataque ao presidente aumenta o apoio popular a seu nome. Oto, que já foi eleito seis vezes vereador, tem crescido politicamente e desponta como um dos nomes mais fortes para a disputa das próximas eleições majoritárias no município.

Encenação e manobra para desviar o foco

Mesmo diante de provas e da instauração de inquérito, os sete vereadores da base aliada do prefeito preferem se comportar como escudo político, montando uma encenação teatral para tentar desviar a atenção do escândalo.

Em vez de cobrarem apuração e prestarem contas à Justiça, organizam ataques sistemáticos contra o presidente da Câmara, numa tentativa clara de intimidar e inverter os papéis, transformando o fiscal da lei em alvo de perseguição política.

Nos bastidores, há informações de que o próprio prefeito teria orientado o grupo a partir para o confronto direto. Em áudio que circula entre aliados, Chico Nazário teria sido categórico: “Vamos pra cima do presidente”.

O escândalo que envergonhou Caaporã

Os vídeos e áudios mostram o prefeito com uma bolsa de dinheiro nas mãos, em conversas comprometedoras com o então secretário de Articulação Política, Sandro Trajano, sobre negociações de terrenos públicos e contratos.

As informações revelam um possível esquema que teria dobrado o custo da coleta de lixo após troca de empresa.

O Ministério Público já instaurou inquérito civil para apurar as denúncias, ouvir envolvidos e analisar documentos, contratos e movimentações financeiras suspeitas.

A base que se cala e protege o prefeito

Enquanto o povo cobra transparência, os vereadores aliados permanecem calados. Nenhum pediu CPI, cópias do inquérito ou esclarecimentos do prefeito. Ao contrário, articulam bastidores e encenações públicas para pressionar o Legislativo a votar, “a toque de caixa”, projetos de doação de terrenos sob análise dos órgãos de controle.

Na próxima sessão, segundo informações, o prefeito e os vereadores já escalaram funcionários comissionados e familiares para lotar a Câmara e gritar palavras de ordem contra o presidente.

Tudo faz parte da nova fase do gerenciamento de crise, orientado por uma suposta empresa de comunicação contratada para tentar conter o desgaste da imagem do prefeito.

O “show” da base aliada: o poste mijando no cachorro

Com o vice-presidente Atos Santino à frente, o grupo tenta transformar a Câmara em palco de ataques e intimidações.

A cena é surreal: enquanto o prefeito é investigado por corrupção, os vereadores falam em cassar o presidente da câmara que cumpre a lei.

É a imagem perfeita da política mais atrasada e imoral — o poste mijando no cachorro.

Empresas fantasmas e promessas vazias

A justificativa usada pelos vereadores para a pressa em votar os projetos é a promessa de “grandes empresas” que estariam chegando para gerar empregos.

Mas quando questionado pelo Portal do Litoral, o prefeito não apresentou nenhum documento, termo de compromisso ou protocolo de interesse que comprove a existência dessas empresas.

A suposta chegada de investimentos virou apenas um discurso vazio usado para encobrir o verdadeiro escândalo.

O presidente que não cede e o povo que apoia

Firme em sua postura, Oto Mariano reafirmou que não cederá às pressões e continuará respeitando o regimento interno e os princípios da legalidade.

“Caaporã precisa de transparência, não de teatro”, declarou.

A população tem reconhecido sua coerência e independência. O resultado é visível: a cada nova sessão, mais moradores se manifestam em apoio ao presidente, que se tornou símbolo de resistência e seriedade no Legislativo municipal.

O que era para ser um ataque político virou um tiro no pé da base aliada, que vê o prestígio de Chico Nazário despencar enquanto o de Oto cresce.




Valdemir Zillan com Redação

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